segunda-feira, agosto 14, 2006

Bibi Babau - acabou!

Bem-vindo!

Enfim, depois de tanto tempo off-line, e tantas coisas que aconteceram, resolvi criar meu blog e deixar o povo espiar um pouco da minha vida ao longo destes últimos 15 meses. Depois que engravidei, sabia que minha vida não seria a mesma. E, realmente, voltar ao que era, nunca mais! Mas quem falou que eu quero que volte? De jeito nenhum! Depois que eu e meu marido tivemos nosso pequeno, as coisas mais simples parecem enormes diante a felicidade de ver esta coisinha gostosa crescendo a cada dia, aprendendo mais a cada momento. Um dia de praia não será o mesmo sem a presença do Leozinho. Uma tarde num shopping não terá mais graça sem a correria atrás do meu pequeno. Uma visita ao orquidário, aquário, horto, casa dos avós, das titias, festa de aniversário, tudo fica diferente e inusitado! Minha vida não é a mesma, que bom!

Bibi babau e Pur-co-cooor


Bibi babau - esta foi uma palavra que eu inventei, quando ainda bebê, que queria dizer acabou. Bastava minha mãe usar a expressão que a comida havia acabado [famoso dar de ombros, com as mãos para cima] e eu logo soltava um "bibi babau..." Tentei até que meu filho absorvesse esta nova palavra em seu humilde vocabulário, mas não rolou. Mas, aconteceu algo melhor! Das pouquíssimas palavras que ele usa para se comunicar, a palavra por favor está em primeiro lugar. Lindo, né?! Só que o mocinho não consegue falar p o r - f a - v o r e a única coisa que ele consegue falar, se fazendo entender, é um sonoro pur-co-cooor!

Como aconteceu
Logo que o Léo começou a compreender um pouco a comunicação verbal, lá pelo 1º aninho, eu o ensinei a pedir tudo o que queria, no lugar de ficar choramingando e esperneando. A tática deu certo. A partir de então, ele passou a pedir o famoso pur-co-cooor antes de qualquer coisa. Por incrível que pareça, tive pequenos problemas com isso, porque o danadinho começou a usar este recurso para coisas "proibidas", como mexer no aparelho de som, pegar um garfo, um porta-retrato, etc. Fiquei com cara de boba, porque não queria frustrá-lo dizendo que não, nem deixar que conseguisse as coisas "proibidas" porque estava sendo educado. Quando algo assim acontece, digo que nem tudo que queremos nós podemos ter. Nem mesmo pedindo pur-co-cooor. ;)

Um comentário:

Henrique Garcia disse...

Olha o primeiro a postar aqui!
hahaaa! Que honra!